Para proteção de dados, 71% dos entrevistados afirmam que usariam impressão digital, enquanto 60% adotariam leitura de íris.
Mais de dois terços dos consumidores (67%) ao redor do mundo confiam nos leitores de impressão digital para validar suas identidades em bancos, agências governamentais e outras organizações, de acordo com recente pesquisa realizada pela Unisys. Na preferência dos usuários, esse método de identificação ficou em segundo lugar, atrás, por apenas 1%, das senhas pessoais.
Especial Biometria: novos métodos de identificação
No Brasil não foi diferente. A maioria da população – 71% – também prefere a impressão digital como método biométrico de identificação. Na escala de preferência, senha pessoal ficou em segundo lugar, com 67%, e em terceiro, com 60%, leitura de íris.
Outros resultados da pesquisa apontam que:
- os leitores de impressão digital estão bem à frente na confiança do consumidor em relação a outras soluções biométricas menos conhecidas, como leitores faciais (44% alegam que se sentem confortáveis com esse método) e de vasos sanguíneos da mão (38%);
- consumidores da Malásia, Austrália e Reino Unido são os que mais aceitam todos os métodos biométricos estudados na pesquisa. Além disso, esses três países são mais propensos a aceitar métodos geralmente impopulares em outras partes do mundo;
- os moradores de Hong Kong desconfiam de diversos métodos de autenticação, inclusive números de identificação pessoal (PINs) e senhas escolhidas pelo usuário. No entanto, são mais suscetíveis em aceitar o uso de impressões digitais como método de identificação.
Os dados atuais sobre biometria confirmam os resultados da pesquisa similar realizada em 2006 que também revelou que a maioria dos clientes no mundo apoia o uso desses dispositivos para autenticação de identidade.
Fonte: Computerworld
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